A visita começou em Uruaçu na fazenda Tauari pertencente ao senhor Elizeu. No entanto fomos recepcionados pelo gerente comercial da fazenda Tony, que descreveu passo a passo das florestas desde o plantio até o estado das mesmas nos dias atuais. Percorremos floretas de Mogno africano variedade K. anthoteca, K. ivorensis e K. senegalensis com diferentes idades e florestas de Teca da variedade Tectona grandis.

No mesmo município fomos à fazenda pertencente ao senhor Tadau, no qual é produtor de borracha, soja e milho e eucalipto para estacas há muitos anos. E por intermédio da Selva Floresta se tornou uns dos silvicultores pioneiros da região do Mogno africano a mais de seis anos. Na propriedade contém as variedades khaya senegalensis e ivorensis consorciadas com culturas anuais como soja e milho.

Após a visita no município de Uruaçu-GO, seguimos em viagem para Porangatu-GO, onde tivemos contato com as florestas de Mogno Africano Khaya senegalensis do Rodrigo e também conhecemos a área dos 50 hectares do projeto de arrendamento, observamos a qualidade do solo, matéria orgânica, acesso para o escoamento da produção e a topografia.

Desta forma, vimos também à estrutura do viveiro da Selva Florestal e sua produção, tanto a parte de mudas nativas como a parte de mudas de mogno e ao fim vimos um dos produtos (utensílios) advindo de madeira de desbaste.

Retornamos para a cidade de Porangatu no sábado para descanso. No domingo fomos a cidade de Campinorte-GO conhecer uma floresta de Khaya senegalensis do Carlos, que em seu depoimento nos disse que em vez de comprar um carro a sete anos atrás resolveu plantar mogno africano sem saber de quanto valia o m³ da madeira.

Área em Porangatu – Khaya Senegalensis de 6 anos
Área em Porangatu – Khaya Senegalensis de 8 anos.
Área em Uruaçu, Khaya ivorensis de 1 ano.
Área de Mogno Africano em Campinorte – Khaya Ivorensis – 7 anos.
Área de Mogno Africano em Campinorte – GO

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