O Mogno Africano é o nome genérico que se dá ás espécies arbóreas do gênero Khaya. Ambas de origem Mali, Senegal, Norte de Camarões, Uganda e Sudão.
O primeiro registro impresso da palavra foi feito apenas em 1671 no livro “América” de Jhon Ogilby. Em 1979, a árvore foi classificada como Cedrela Mahagony, um tipo de cedro.
O gênero Khaya, nativo da Áfica, pertence ao Reino Plantae, Filo Tracheophyta, Classe Magnoliopsida, Ordem Sapindales e Família Meliaceae (IUCN, 2018).
Em nível mundial, as espécies florestais pertencentes ao gênero Khaya possuem substancial relevância em qualidade e, consequentemente, do destaque no mercado internacional de madeiras nativas nobres (Pennington; Styles, 1975).
Essa espécie é denominada Mogno Branco. Sua madeira é aplicada comumente na fabricação de móveis, pisos, painéis, lâminas e construção de barcos e canoas.
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Popularmente intitulado de Mogno Vermelho, também é usada na movelaria e em pequeno objetivos, mas seus usos mais gerais são para estruturas de janelas, painéis, escadas e portas. Pode ser empregada tanto em construções leves quanto pesadas.
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Conhecida como Mogno da folha grande, é ideal para carpintaria, marcenaria, móveis e laminação decorativa, assim como para construção leve, englobando pisos e acabamentos, ou instrumentos musicais, brinquedos, artesanatos, entalhes, utensílios domésticos etc.
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Tem proveitos similares aos citados para a Khaya Grandifoliola e é conveniente para produção de assoalho e construção leve. Também pode ser útil para carpintaria, marcenaria, móveis, construção, acabamento interno, carrocerias de veículos, brinquedos, fabricação de dormentes, peças torneadas.
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Por sua alta qualidade, sendo uma das árvores mais plantadas para a produção de Madeira Nobre hoje em dia, cada hectare pode render, a quem estiver investindo, em torno de meio milhão de reais isso depende da quantidade de árvores.
O Mogno Africano é investimento a longo prazo com alta rentabilidade pode até mesmo servir como uma poupança ou previdência verde.
O lucro está concentrado no crescimento biológico da Floresta no volume em metros cúbicos e na valorização da madeira que é o extrativismo racional e renovável, o que a torna ainda mais valiosa.