O apagão florestal se baseia no cenário de produção e fornecimento de madeiras para o mercado. De acordo com estudos feitos, o fornecimento de madeira irá diminuir com o passar dos anos, mas sua demanda aumentará, gerando um déficit no mercado madeireiro. O termo “apagão” é usado em analogia com o blecaute de energia, por isso a necessidade do racionamento.

Empresas como o Grupo Selva Florestal têm como objetivo diminuir o apagão florestal e até impedir que esses desgastes no mercado surjam de forma mais evidente, logo, atuam nas áreas de reflorestamento, produção de mudas, recuperação de áreas degradadas, comercialização de sementes e projetos técnicos na área agroflorestal, prezando com muito afinco a qualidade dos seus produtos e serviços. 

Sua intenção é exceder a expectativa dos clientes, mantê-los satisfeitos por causa dos serviços prestados e todo o processo realizado, desde o atendimento até a conclusão do negócio, além de auxiliá-los em como fazer dinheiro frente à questão do apagão florestal, por exemplo. A seguir, saiba mais sobre o apagão florestal.

Saiba tudo sobre o apagão florestal, como o apagão florestal pode impactar seu negócio e o que o apagão florestal pode trazer de benefício. | Foto: Grupo Selva Florestal

Afinal, o que é apagão florestal?

Como você já sabe, o apagão florestal está diretamente ligado com o cenário de produção e fornecimento madeireiro. Um brasileiro, em média, consome 308 árvores em sua vida, sendo dentre elas 207 para a geração de energia, 24 para a produção de papel e 4,5 na forma de carvão vegetal usado na produção de peças do seu automóvel. 

Contudo, está prevista uma drástica diminuição nas áreas privadas de produção e extração de madeira principalmente devido às pressões na Amazônia e ao desgaste quase que completo do seu código florestal. Mas, por outro lado, também está previsto um aumento na demanda por madeiras nobres serradas, gerando, por fim, um sério problema na questão de procura e fornecimento no mercado, alimentando o apagão florestal.

O Brasil em 2016 teve uma produção de cerca de 11,45 milhões de metros cúbicos de madeira para fins industriais vindos da Amazônia e de seu DNA florestal, já em 2018, foram cerca de 10 milhões de metros cúbicos. Entretanto, a estimativa é de que, por causa do apagão florestal, em 2030, esse número deva cair para 5 milhões e a demanda deve aumentar para 21 milhões, gerando um déficit de pelo menos 16 milhões de metros cúbicos na produção.

Reconhecido também como um dos maiores exportadores de madeiras para os Estados Unidos, o Brasil é responsável por fornecer matéria-prima a uma das maiores demandas mundiais de madeira. Segundo a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, cerca de 45% das importações americanas no segmento de madeira serrada tropical são de responsabilidade brasileira. 

Assim, o apagão florestal representa um mercado em crescimento e com alta demanda incapaz de suprir toda a necessidade necessária, logo, acaba impulsionando diretamente o empreendedorismo florestal para o mercado de madeiras nobres, como acontece com o Grupo Selva Florestal, que tem como um dos objetivos diminuir esse limbo entre oferta e procura. 

O que fazer diante dessa demanda latente?

Com a oferta madeireira entrando em crise com o apagão florestal, o que passa a ser o desafio do setor é implantar novas florestas capazes de atender à demanda de forma sustentável e equilibrada, suprindo a necessidade do mercado consumidor. 

Uma forma de se aproveitar do apagão florestal e fazer dinheiro em cima disso é escolher um bom tipo de árvore, que tenha a madeira mais valiosa no mercado, como as madeiras nobres serradas como a Cedro, o Mogno Africano e entre outras.

Considerando que o Brasil está no topo do ranking de produtividade florestal por hectare (há) no mundo, seguido pela China, Indonésia e Austrália, quando pensamos nos fatores ambientais, nosso país se encontra em uma posição bem delicada. 

Com o passar dos anos, os custos ambientais para a extração de madeira em áreas naturais aumentaram muito e continuam a aumentar a cada dia. Sendo assim, frente à realidade do apagão florestal e esse aumento do custo no fornecimento, estima-se que, nos próximos 20 anos, 64% da produção de madeira nativa da Amazônia em áreas privadas diminuirá.

Conheça o Mogno Africano

Uma madeira que está ganhando muito espaço no mercado atual e é uma ótima alternativa para lucrar frente ao apagão florestal é o Mogno Africano. Trata-se de uma espécie forte contra pragas e que não sofre autocombustão, porém, ainda é necessário que se tenha um acompanhamento profissional no seu plantio, como um plano de reflorestamento para minimizar os riscos e atingir o lucro desejado. O sucesso será garantido se você seguir o planejamento.

O mercado é exigente na qualidade do produto, o Mogno Africano acaba tendo um bom valor comercial por causa de sua resistência e beleza, além de ser utilizado para diversos meios, como: a indústria moveleira, construção naval, produtos especiais e composição de interiores. 

O cultivo do Mogno então alcança bons valores no mercado por ser uma madeira de grande valor agregado por cada hectare plantado, ainda mais frente à questão do apagão florestal. Sendo assim, aqui no Brasil, ainda existem outros fatores que agregam valor à madeira em questão em sua matéria final, como:

Se deseja investir, faça sempre um bom planejamento. Procure empresas como a Selva Florestal, que é capaz de te auxiliar e programar seu plantio de acordo com as suas especificidades ou intenções de lucro. Lembre-se de que o apagão florestal te proporcionou, na verdade, uma ótima forma de lucrar a longo prazo, mas o apagão florestal apenas o auxiliará se tiver os planejamentos necessários.

O apagão florestal, na verdade, acabou resultando em uma das formas mais fáceis de você lucrar a longo prazo. Além de você ter a oportunidade de investir no reflorestamento comercial, você ajudará a atender e suprir a demanda de madeiras nobres no âmbito nacional e/ou internacional.

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