Plantar Mogno Africano é uma grande crescente no universo do cultivo e plantio. O plantio do Mogno Africano tem gerado uma grande lucratividade para seus cultivadores, abrindo uma grande gama de oportunidades para cultivadores no Brasil e no mundo. Entretanto, é preciso que o solo de plantação de Mogno Africano seja adequado para o plantio e cuidado com a planta e seu acompanhamento ao longo de seu crescimento.
Inúmeros detalhes devem ser analisados e verificados antes de plantar Mogno Africano, contudo, pode-se executar atividades específicas para voltar a terra apta. Essas atividades geram dispêndio ao produtor, sendo assim, é provável delimitar a produtividade e viabilidade do plantio de mogno africano por meio da percepção panorâmica das características da propriedade em que será feito o cultivo.
Por isso, a decomposição da terra, que mostra um diagnóstico do lugar de aspecto da fertilidade física e química, é indispensável para determinar a quantidade de insumos necessários no decurso de correção de solo. Além disso, a topologia do lugar contribui para estipular se as atividades serão realizadas de forma manual, mecanizada ou semimecanizada. É importante conhecer e ter cuidado com o solo em que o Mogno Africano será cultivado.
Dessa forma, expender algum tempo analisando todos os detalhes listados acima evita surpresas desagradáveis ao investidor. Este abordagem minucioso é essencial para espoliar o máximo da fertilidade ou dentro de uma linha tolerável ou satisfatória do lugar de aspecto econômico. Sendo que no plano financeiro deverá abraçar todos os gastos não apenas na elaboração e implantação, como também nas atividades de conservação e corte raso da floresta. Além da abordagem de posição para escotadura do produto para os mercados consumidores.
Portanto, para conhecer se a superfície é boa para plantar Mogno Africano, devemos verificar as características relacionadas ao local em si. Para saber mais sobre como e onde plantar mogno africano, leia o texto a seguir!
O cultivo de mogno africano para fins comerciais requer atenção para explorar plenamente o potencial produtivo que apresenta. Devido às suas características ecológicas, esta espécie exótica requer algumas considerações que influenciam a seleção da área.
Para entender se a área é adequada para o cultivo de mogno africano ou se possui limitações, é necessário analisar o nível de desenvolvimento utilizado (primitivo, subdesenvolvido e desenvolvido), levando em consideração os seguintes fatores:
As características de cada um deles são decisivas para entender se o cultivo do mogno africano precisa ser tecnicamente viável na área, ou se é possível realizar atividades específicas para transformá-lo em uma área apta para o cultivo.
Por se tratar de uma espécie que cresce em áreas de savana, a planta é mais tolerante à seca prolongada, mas esse fator deve ser correlacionado com o índice de seca do solo, ou seja, condições de seca extremas para secas prolongadas podem ser o fator limitante para o cultivo. No entanto, a seca também auxilia no processo de certificação, atingindo a maturidade biológica mais cedo.
O mogno africano não é tolerante a geadas severas, o que é um fator limitante. Portanto, não é recomendado plantar em áreas com climas muito frios, pois as baixas temperaturas afetam principalmente o metabolismo das plantas durante o processo de transpiração, o que afeta diretamente o crescimento e, portanto, a produtividade florestal.
Portanto, preste atenção na altitude do local de plantio, pois quanto maior a altitude, menor a temperatura.
Esses recursos indicarão porosidade e densidade. Por exemplo, solos extremamente viscosos dificultam o crescimento das raízes, enquanto solos com alto teor de areia perdem nutrientes mais rapidamente, fenômeno conhecido como lixiviação. Por outro lado, o solo pantanoso (úmido) não permite a entrada de oxigênio, além disso, é um ambiente ideal para o crescimento de fungos que podem destruir o mogno africano.
A quantidade de argila, areia e rocha indica se o solo é propenso à infiltração de água, ou se o pântano é propenso a alagamentos, apresentando um ambiente propício ao crescimento de fungos que podem matar as plantas.
Outro ponto a ser analisado é a fertilidade química, que deve apresentar um equilíbrio de reações químicas entre substâncias como cátions e íons e micronutrientes. O desequilíbrio entre esses nutrientes tornará o solo mais ácido ou alcalino, ou seja, afetará o valor do PH e afetará diretamente o desenvolvimento das plantas.
O cultivo do mogno africano apresenta melhor desenvolvimento em solo basal, pois favorece a formação de paredes celulares, dificultando o ataque de pragas e doenças. Se a espécie for cultivada sem equilíbrio químico, a correção do solo é uma opção na maioria das vezes. Portanto, a análise química do solo é recomendada para determinar os níveis adequados e deficientes de cada nutriente, bem como a presença de substâncias tóxicas que possam prejudicar os produtores.
Portanto, a partir dos dados obtidos na análise, é possível determinar as porcentagens desses nutrientes e se são necessárias correções. Essa interpretação deve ser realizada por profissional habilitado, pois além de analisar se o custo da correção é viável financeiramente, ele recomendará o valor correto. Por fim, a inclinação da área pode ser um fator limitante para o cultivo do mogno africano.
Quanto maior a inclinação, mais difícil é o trabalho mecanizado devido ao risco operacional, que pode ser feito manualmente neste caso, mas tratando-se de áreas acima de 45% graus, essas áreas não são adequadas, do ponto de vista ambiental, porque constam do Instituto APP (Áreas Protegidas Permanentes). Já as áreas planas são geralmente mecanizadas, mas deve-se observar a presença de rochas que possam danificar a máquina, inviabilizando a operação.
Outro fator que deve ser considerado na avaliação da adequação da área é a erodibilidade, ou seja, a suscetibilidade à erosão, que pode ser um fator limitante quando aliada a uma forte inclinação do solo. Todas essas características se relacionam com a classe de aptidão para o cultivo do mogno africano na região e podem afetar diretamente a viabilidade das operações florestais.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |